quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Voz segura de quem tem a distância
dos enredos que acabam por acontecer,
mãos de veludo, corpo manso,
imagens do presente de clareiras floridas.
És vida, és gente,
corpo diferente de uma vida iniciada,
sopro de voz que requer caminhada.


5 comentários:

  1. Há muito que por aqui não passava - o tempo é cada vez menos... - mas os teus textos continuam muito interessantes e apelativos! E tantos livros já pubicados! Fico contente:))
    Um abraço

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  2. Voz segura, a tua, que tens a distância dos enredos e o apelo dos caminhos...
    Beijo, Teresa.

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  3. Tal como para os carteiristas, a boa poesia exige mãos de veludo. Porque os bons poetas sabem pegar nas palavras como ninguém, tal como a Teresa.
    Excelente, gostei imenso.
    Continuação de boa semana, querida amiga.
    Um abraço.

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  4. enquanto houver sopro de voz o caminho acontece...

    bom fim de semana.

    beijo

    :)

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