Entre o silêncio dos dedos
nasce outro tão grande
que carrega memórias de seres
anteriores a nós.
Sabem-no as cotovias,
escondem-no árvores antigas,
dizem-nos os antigos
àqueles que ainda querem escutar.
Palavras prenhas de antiguidades,
preciosidades quase escondidas.
Renascê-los, torná-los companhia,
pinto-lhes uma tela onde eternizam.
Que abram os olhos os inocentes
ResponderEliminarem vida
Tantas são as realidades
ResponderEliminarsilêncio eloquente...
ResponderEliminarbeijo