quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Tarde que finda na sua calma
alheia a quem ainda teme
a noite do sono profundo.
Queria amar as estrelas,
ser seguidora da lua, encontro nu
na natureza que não finda.
Sigo-te, não sigo,
temo o teu juízo.
mas se as marés
envolvem a nossa fé.
porque recearei tanto?
Estás, não estás,
noite que chega sem aconchegos.
Quero paz.


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