Manhã submersa de nevoeiro
onde tocam guitarras perdidas.
Adensam-se as formas imaginadas
golpeando o ar em gestos esquecidos.
Sente-se o odor das folhas caídas
em Setembro que finda.
Vão os homens de regresso
ao trilho cem vezes trilhado
esquecendo a cor da terra pisada.
Um belo poema, Teresa. Parece um cenário de um filme, de tal modo descreves o sentimento que habita a tua alma...
ResponderEliminarUm beijo.
Vozes ao alto
ResponderEliminarBj
Teresa
ResponderEliminarsubscrevo o comentário da Graça, é que o teu poema parece o cenário para um filme.
bom domingo.
beijo
:)
Quem vai de novo roer a corda?
ResponderEliminarBj