Calam-me cem mil vezes,
cem mil vezes ergo a voz,
cem mil vezes quebram-me.
Calo-me num rompante,
não serei como antes,
distancio-me dos restantes.
Erguem-se vozes em contesto,
não lhos direi, sei o que quero.
"O fantástico não está fora do real, mas no sítio do real que de tão visível não se vê.", Vergílio Ferreira
Ninguém cala um Poeta.
ResponderEliminarBeijo, Teresa.
Que se estatelem as sombras
ResponderEliminarBj
É a doce superioridade da razão. Parabéns!
ResponderEliminare é tão bom saber o que se quer....
ResponderEliminar:)