Quietas as madrugadas que me despertam. Há no silêncio a minha voz, as imagens que vejo e revejo, um sopro de vida. Uma pétala tímida. Uma raiz que inventa a terra.
Há o olhar distante de quem tenta deslindar os mistérios.
Dou três passos, avanço. Cautelosamente. Para que o vento não ouça.
Tenho sofreguidão de goles de harmonias.
Há 3 dias
Folha ante folha como os pássaros
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