Ontem, tão nova,
hoje grassa a erva proclamada,
no meu país de alma desamparada.
Penso alto, penso estagnada,
quero acreditar
pátria amada,
tenho ventos, tenho desertos
traições que não concerto.
Olho distante,
raízes já distantes,
quero tudo, tenho nada.
Olho ao alto,
país de difícil desenvolto,
não sei por onde procure,
quero ser, quero pertencer,
dá-me o acontecer.
É um mundo de desconcerto, mas há necessidade de o viver bem apesar de tudo.
ResponderEliminarUm desespero consentido que nos faz sentir vivos.
tempos conturbados...
ResponderEliminar:(
Tudo se move
ResponderEliminaraté o vento
que te espera
Bj
O nosso chão, aquele de que esperamos o melhor da vida... É a Pátria que temos...
ResponderEliminarUm beijo, Teresa.
Tempos difíceis, sim....
ResponderEliminarTão bonito, Teresa!
Decerto vai acontecer....