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quinta-feira, 23 de março de 2017
Chove mas chove tanto que as minhas raízes apodrecem. O mar podia florir e cantar a canção de toda a sua orquestra. As folhas das árvores perenes deixariam as gotículas de água escorregarem umas para outras. Mas chove e não quero saber disso. Nem das cataratas de água, tão pouco do caudal do rio, das ausência dos miúdos do bairro. Chove violentamente e eu desejo quietude.
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Que chova na boca dos amantes
ResponderEliminarMas também é da chuva que as raízes se alimentam...
ResponderEliminarBelíssimo texto, muito poético.
Teresa, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Inquieto, o teu texto, Teresa. Mas muito poético.
ResponderEliminarBom fim de semana.
Um beijo.
Vozes ao alto
ResponderEliminarque chova...lá fora!
ResponderEliminarsempre!
e nunca no teu coração...
um poema em desassossego...
bom final de semana.
beijinhos
:)