Hoje parti-te em mil bocados
não que tenhas notado,
para que deixasse de ouvir
esses pedaços mal acabados.
Vi-te? Senti-te?
Que importa o mal passado,
o tempo destronado,
o lugar desocupado.
Não fui poque não era,
houvessem linhas
para te falar no passado,
no tempo das cotovias
no tempo acabado.
Tens dor, dizes
sofre o poeta,
esconde-se o romancista,
encolhe a voz
para quem faz sinfonia.
Vivi meio mundo,
outro terá de esperar.
Vi-te? Senti-te?
Não para explorar.
Há 1 dia
Venho cumprimentar-te, hoje Dia da Poesia, o teu dia também!
ResponderEliminarUm abraço