No meu quintal brincam os gatos alheios às intempérias. Todos devíamos ser assim, natureza e ar, terra e canteiros, leveza de espírito. Quiseram os Deuses que tudo fosse diferente ou tornaram-se alheios ao deambulear de corpos.
Pouco resta da terra deserta, das flores selvagens, dos homens de palavra.
Temo que sugamos a água a todas as raízes até não sobrar nada.
Temo sermos um poço abandonado sem nada nas nossas mãos, somente a descrença e ambigu
Há 1 dia
somos desperdício. temo isso também...
ResponderEliminarbeijo