Lentamente, lentamente queimando o ar.
Como uma vela. Persistente.
Sim, uma vela, dessas que nos dão ilusões,
nas sombras fantasmagóricas,
no odor da natureza longínqua,
no movimento mudo.
Ao sabor de uma brisa inexistente."O fantástico não está fora do real, mas no sítio do real que de tão visível não se vê.", Vergílio Ferreira
Leio-te lentamente. Neste momento propício a todas as palavras...
ResponderEliminarUm beijo, Teresa.
por vezes temos de ser persistentes...
ResponderEliminar:)