Ser-se gente, ser-se alma que divaga, ser-se uma pedra que não se move , mas vê todas as ações, todos os caminhos tomados, todas as pétalas caídas. Esperar o amor perdido nos paralelos do universo em todos os caminhos dos ponteiros dos relógios que deixaram de existir, esperar pacientemente enquanto as mãos trabalham e não esquecem o seu fim, enquanto vivos, enquanto conscientes. Abram-se as janelas pela manhã e deixem entrar o dia e com ele os raios de sol que nos levarão ao nosso fim, seja breve, seja eterno, seja consciente ou não. Mas abram as cortinas e deixem a casa respirar o dia porque o dia de hoje é mais importante do que o de amanhã.
Há 1 dia
Sempre gostei da tua escrita Teresa.
ResponderEliminarleio e releio e gosto.
Saúde e beijinhos
:)
Disse no meu poema de hoje:
ResponderEliminar"Sejam luz dentro da luz,
um clarão onde não há o ontem.
Nem o depois. Só o agora."
Magnífico texto, gostei muito.
Querida amiga Teresa, continuação de boa semana.
Beijo.
gostei do texto. muito bem
ResponderEliminarabraço