De verdades tão longínquas
acordo para as manhãs não proferidas
descobrindo que a seiva
foi sangrada lentamente
derramada pelo tronco das árvores
que tentam respirar.
Amanhã haverá novo corte
outras chorarão o seu fim
sem que o machado tenha perdão.
Sempre disse ao podador que não cortasse tanto
ResponderEliminarmas ele respondeu
se queria as árvores para dar frutos
ou para a sombra
Também acredito que as árvore choram quando as abatem...
ResponderEliminarUm beijo, Teresa.
uma dor magoada - a das árvores!
ResponderEliminarbeijo