[António Soares]
Anda, hoje vamos esquecer. Partimos no silêncio do vento, murmurar
dos remos
das águas que será a música para nós cantada. Só quero ternura, a
tua. Perder-me
na inconstância dos afectos
e no resto pensarei um dia. Agora não.
Nos remos a chave do nosso enigma
ResponderEliminarAdiante, não se esperem humores
atinentes à redenção sacrificial
Mais vale o momento propício de mão
Beijo.