"Fui ao canil para adotar uma cadela. Vi uma. Disseram-me que
ninguém a queria, que ia morrer. Era feia, tinha demasiadas manchas, ladrava e
largava pelo. Andava triste, não valia a pena estar viva.
Não hesitei e trouxe-a. Uma párida como eu, uma conhecedora dos Deuses das 7 espadas acima, assim refletia o seu olhar. Beijei-a, esfreguei-lhe o pelo, corri com ela, levei-a aos montes e a todos os sítios até que descansamos.
Eu, ela, os pássaros. Ela sorriu, eu sorri. E fomos para casa, a nossa"
7 espadas acima, Teresa Durães
7 espadas acima, Teresa Durães
a vida e as suas pequenas/grandes coisas!
ResponderEliminarUma história de amor e de humanismo, Teresa. Que sejam muito felizes, as duas!
ResponderEliminarComovente esta tua história, Teresa.
ResponderEliminarUma boa semana,
Um beijo.
Essa, a justa dimensão humana.
ResponderEliminarQue razão, que maldição carregamos de querermos trocar-lhe as proporções, se o número de ouro é constante.
Um beijo grato.