quinta-feira, 7 de junho de 2018

-Quem és? - nunca respondeste. Sorrias como se as flores silvestre que me deste fossem todas as respostas. Liberdade, diziam os teus olhos. Um voo alto. Um sopro primaveril. A música das folhas de um castanheiro, quando a brisa acaricia a copa.

in "O sopro", Teresa Durães

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