Não era tarde quando te encontrei. As flores selvagens persistiam em adocicar o ar. Estávamos somente os dois. Nós e as árvores centenárias. E fontes de energia no ar.
- Quem és?
Não houve resposta.
"- Dá cá a chave!
- Dá-me a chave se faz favor - e o gigante de pedra abriu a mão e deu-lhe a chave"
Outrora confiava, disse-te. Outrora era outra, mão dada com a fantasia.
- Posso ter a chave?
in "O sopro", Teresa Durães
Há 1 dia
Sem comentários:
Enviar um comentário