As mãos não acordam
para o silêncio dos dias
levando consigo pedaços
de pétalas prenhes de histórias.
Corre o rio sem barqueiros,
deslizam as margens pedindo
a sinfonia do retorno.
Corre o corpo sem alcançar
a certeza das rochas.
Corre, corre, corre
enquanto o dia finda.
Os rios correm os caminhos da água
ResponderEliminarÀs vezes o silêncio dos dias é de mármore, outras vezes é de água. Por isso as mãos se tornam tão frágeis...
ResponderEliminarUm beijo, Teresa.