Deixo cair o tempo que aí vem
no regaço laço de quem bebeu
em tragos o seu fado.
Os dias foram transformados em acasos,
restos de uma longa espera,
chuva em pedaços largos.
Tenho sementes a plantar,
árvores que teimam enraizar,
um jardim a inventar.
Inventa o jardim, Teresa e verás os teus olhos perturbados com a beleza...
ResponderEliminarUm beijo.
É preciso reinventar todos os anos os jardins dos anos anteriores. A isso nos obriga o ciclo dos tempos. A obrigação da cultura faculta-nós a liberdade.
ResponderEliminarsim...é preciso inventar a alegria as cores e quiçá esse jardim.
ResponderEliminarmuito bom!
beijo
:)