Recolho as lágrimas do orvalho primaveril.
Há na noite a fragrância da liberdade dos passos,
ecos de voos sob a lua onde as asas eram raios
de verdades na plumagem. Tocam acordes de novos dias,
conquista nas mãos prendida. Vergam os olhos,
há acordes de guitarras portuguesas,
longa história em semente escondida.
Sorrio. Serei eterna.
Bom dia, Teresa.
ResponderEliminarA minha eternidade na semente escondida.
Tão lindo.
bj amg
Bjs
ResponderEliminarBelos dizeres sobre o eterno retorno e as promessas da Primavera. Também já me bateram asas e piaram aves que vieram doutras paragens e as sementes rebentam pelas costuras. Unidos à Terra seremos eternos. Bjs.
ResponderEliminarguitarra lembra fado...e sim, o fado será interno...
ResponderEliminar;)
Acordes. Desejos conquistados pelo coração. O orvalho a brilhar nas flores...
ResponderEliminarUm beijo, Teresa.
"... onde as asas eram raios de verdades na plumagem..."
ResponderEliminarBrilhante, como sempre.
Bom domingo, Teresa.
Beijo.
Vim à procura de mais, mas gostei imenso de reler o teu excelente poema.
ResponderEliminarBoa semana, querida amiga Teresa.
Beijo.