O primeiro “NAVIA”, a ingenuidade de um primeiro livro que não foi revisto pela editora e nem me apercebi.
“Recortes de um país moribundo”, um livro que adorei escrever, um pouco pesado, talvez.
“O Voo da ave”, um livro histórico na altura de Martinho de Dume, sec. VI, quatro anos de pesquisa. Tive opiniões muito contraditórias.
Depois vieram três de poesia, “A fadiga das ondas”, “Teixo-Mulher”, “Passos sem rasto”, à medida que se escreve a escrita evolui. “Passos sem rasto” foi um poema para um grande amor.
Fartei-me de editoras e comecei a publicar em ebooks, Ed. Autor, as editoras nada fazem pelos escritores. Agora sinto-me livre e saíram:
- “7 espadas acima”, textos poéticos, adorei escrever, criei um universo de deuses, os “7 espadas acima” e eu e a minha cadela vivemos as páginas
- “diz-me tu, o que é o amor?”, o que é o amor? Eu não sei, aqui escrevo diversas formas de amor.
- “O encantamento do vento” e “O cetro do Guardião”, da saga “Os Castros”, são dois livros de fantasia baseados em mitologia portuguesa e no tempo dos lusitanos. O terceiro há de sair brevemente.
O que é escrever? Para os outros não sei, para mim é vida!
É bom visitar o seu espaço
ResponderEliminar"Venham mais cinco"
Não deixes de escrever…
ResponderEliminarUm beijo.