Sobrou na mesa a tua ausência
carregada da distância
entre as mãos que não se cruzaram.
"É a vida", dizem
imagem integrável nos prados,
na ausência de novos sóis.
"É a vida", dizem
esquecendo as promessas escondidas.
Não, não é a vida,
criando um fado
nunca a ser vivido.
Não, não sou a vida
que te prometeram.
Não,
somente sozinha
no mar que não se deu.
Há 1 dia
Um poema triste, Teresa. Realmente a vida não tem que ser ausência, nem promessas escondidas... Não é fácil dizer ao certo o que é a vida...
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Por vezes sós mas nunca isolados
ResponderEliminarTeresa, andas a voar por aí?
ResponderEliminarEspero que estejas bem.
Um beijo.