Fui ao mar encontrar o teu amor,
água salgada que fere os meus lábios,
desenhei numa concha o meu coração
pensando que virias ao meu encontro.
Não vieste nessa madrugada,
preenchi a minha alma abandonada
com restos de castelos erguidos
alheios aos meus sentidos.
Vento da minha memória
não tragas mais recordações
desse passado malfadado
gemido de guitarra que não é tocada.
Tantos são os mares
ResponderEliminarPensar globalmente
ResponderEliminarresistir localmente
Se a guitarra não é tocada como é que geme? Caruncho?
ResponderEliminarQue poema belo! Emocionei-me!
ResponderEliminarBeijinho*
Fanny Costa (de regresso ao mundo dos blogues, agora mais em prosa poética)