Lancei-te uma estrada até mim
como se todas as coisas fossem
barro nas minhas mãos.
Um dia foste feliz,
num outro, recordação.
Percorreste o caminho
onde nos distanciámos,
onde os Deuses habitam
proibido para mim.
Ainda te trago
em memórias que não esqueci,
ponto de viragem na minha história,
ponto distante num cais de despedida.
Há 3 dias
"Como se todas as coisas fossem barro nas minhas mãos". Tão belo, Teresa!
ResponderEliminarOs caminhos podem ser outros...
Uma boa semana.
Um beijo.
Há sempre uma ponte
ResponderEliminarpor sobre as águas
memórias
ResponderEliminarque nem os caminhos certos ou não, conseguem apagar
bom final de semana.
beijinhos
:)
os cais de despedida são magnânimos: acolhem sem protesto todas as despedidas...
ResponderEliminar... e alegram-se com todos as chegadas.
abraço
votos de Festas Felizes
ResponderEliminargrato