sábado, 8 de abril de 2017

Há um álbum que me faz voar. Vivê-lo é ser-se construtor de palavras, ter medo das mesmas, necessitá-las para a explosão inicial, perpétua, necessária.

Há trejeitos nos gestos das palavras que nos consomem.

Há morte perante a morte que nos questiona a vida.

Há um princípio e um fim. Teremos a sorte de dominarmos ambos?

Há versos que nunca caberão porque o espaço é estreito demais.

3 comentários:

  1. são esses os versos que vale a pena perseguir
    beijo

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  2. Há palavras e músicas que ecoam na nossa alma, sim...
    Uma boa semana, Teresa.
    Um beijo.

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  3. há versos que nunca vão caber no poema,
    mas há poemas que nunca vão caber nos versos
    mas que estão lá...estão

    beijinhos

    :)

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