Há um álbum que me faz voar. Vivê-lo é ser-se construtor de palavras, ter medo das mesmas, necessitá-las para a explosão inicial, perpétua, necessária.
Há trejeitos nos gestos das palavras que nos consomem.
Há morte perante a morte que nos questiona a vida.
Há um princípio e um fim. Teremos a sorte de dominarmos ambos?
Há versos que nunca caberão porque o espaço é estreito demais.
Há 3 dias
são esses os versos que vale a pena perseguir
ResponderEliminarbeijo
Há palavras e músicas que ecoam na nossa alma, sim...
ResponderEliminarUma boa semana, Teresa.
Um beijo.
ResponderEliminarhá versos que nunca vão caber no poema,
mas há poemas que nunca vão caber nos versos
mas que estão lá...estão
beijinhos
:)