Foram precisas todas as horas
para destrançar o meu cabelo,
quando o teu sorriso deixou de ser vida embrionária
e as palavras, beijos e carícias.
Precisei de partir,
o meu corpo sempre foi vento selvagem
desenhado por mãos nómadas.
Teresa, que poema tão belo! Gostei imenso.
ResponderEliminar"O meu corpo sempre foi vento selvagem
desenhado por mãos nómadas" Maravilhoso!
Um beijo.
Fico contente com os teus filhos e os teus livros. Tudo era de começar!!! Com a esperança de.
ResponderEliminarAbraço