sábado, 19 de março de 2016

Adeus



Foram precisas todas as horas
para destrançar o meu cabelo,
quando o teu sorriso deixou de ser vida embrionária
e as palavras, beijos e carícias.
Precisei de partir,
o meu corpo sempre foi vento selvagem
desenhado por mãos nómadas.


2 comentários:

  1. Teresa, que poema tão belo! Gostei imenso.
    "O meu corpo sempre foi vento selvagem
    desenhado por mãos nómadas" Maravilhoso!
    Um beijo.

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  2. Fico contente com os teus filhos e os teus livros. Tudo era de começar!!! Com a esperança de.
    Abraço

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