Cai o pó que encobre o espírito,
abrem os olhos em fome devoradora,
solto, plano, integro-me, doces estrelas onde me reflicto,
abraço eterno no mistério do espírito.
Sou pássaro, sou voo,
quero resgatar o eterno.
"O fantástico não está fora do real, mas no sítio do real que de tão visível não se vê.", Vergílio Ferreira
Ser pássaro. Ser voo. Ter as asas do sonho e da beleza. Muito belo, amiga.
ResponderEliminarUm beijo.
e voar nas asas do destino e da vida....
ResponderEliminar:)
Belíssima síntese
ResponderEliminardo voo
Pois é. Os olhos de fome devoradora é que não deixam descansar.
ResponderEliminarE ainda bem, ou a vontade do voar longe em tardes de chuva deixaria o pó acinzentar tudo.
... e voar nas palavras e nos sentimentos.
ResponderEliminarGostei muito.
Um abraço