cruamente e tão desnecessariamente.
Dá-me a mão e não te vás
agora que choro por mim.
Não te vás e me deixes aqui,
dá-me a mão e fica por mim.
Dói e não me quero assim.
Fica comigo, diz que sim.
"O fantástico não está fora do real, mas no sítio do real que de tão visível não se vê.", Vergílio Ferreira
Teresa, li agora o teu comentário no meu Quarteto e vim aqui. O teu poema emocionou-me, é como se tivesse sido escrito por mim, para a situação que estou a viver: o Mounty está muito doente, não come e mal se mexe. Hoje surgiu a incontinência, e eu estou triste, triste, triste. O meu companheirinho de 18 anos, que eu amo como a uma pessoa, se calhar não vai conseguir ultrapassar isto…
ResponderEliminarObrigada pelo teu poema e sim, nós apaixonamo-nos perdidamente por estes animais extraordinários.
Um beijo
Quase tudo se conquista
ResponderEliminarquase tudo
As mãos
ResponderEliminarsempre as mãos
dadas
As mãos que se dão. A partilha do coração…
ResponderEliminarUma boa semana, Teresa.
Um beijo.