Ontem era o dia de todas as coisas. Ergui os braços abraçando ideias perdidas. Fui cor, água escondida, uma ave altiva. Fui tantas vidas.
Sonhei. Onde te via distante, corpo acelerado, toque nunca consumado.
Quando o piano tocava, esvoaçava tentando encontrar-te. Foste notas, melodias, semi-breves na minha vida.
Resta-me um espaço perdido onde tento encontrar um qualquer horizonte.
Há 1 dia
... e já é tanto
ResponderEliminarUm horizonte pode ser um abraço…
ResponderEliminarUma boa semana, Teresa.
Um beijo.
ResponderEliminare podemos sempre encontrar
nem que seja no esboço de um sonho
por nós sonhado
boa semana.
beijinhos
:)
Resta-me viver a vida, que há
ResponderEliminardias que parecem noite e
há noites que são dia.
Vivamo-la enquanto dá!
Tudo de bom, T.