quinta-feira, 24 de maio de 2018

Ontem era o dia de todas as coisas. Ergui os braços abraçando ideias perdidas. Fui cor, água escondida, uma ave altiva. Fui tantas vidas.

Sonhei. Onde te via distante, corpo acelerado, toque nunca consumado.

Quando o piano tocava, esvoaçava tentando encontrar-te. Foste notas, melodias, semi-breves na minha vida.

Resta-me um espaço perdido onde tento encontrar um qualquer horizonte.

4 comentários:

  1. Um horizonte pode ser um abraço…
    Uma boa semana, Teresa.
    Um beijo.

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  2. e podemos sempre encontrar
    nem que seja no esboço de um sonho
    por nós sonhado

    boa semana.

    beijinhos

    :)

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  3. Resta-me viver a vida, que há
    dias que parecem noite e
    há noites que são dia.
    Vivamo-la enquanto dá!

    Tudo de bom, T.

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