Acreditei, sonhando espuma do mar, que estavas para mim como o sal das gotas de água que o oceano espalha. Errei, fui levada pelas ondas que afinal não são tuas.
Levantei-me, gelada, sentindo a violência de todas as manhãs. O abraço da solidão sufocou as paredes brancas ainda para serem preenchidas.
Há 1 dia
Resvalei da Sol e abri "Voando".
ResponderEliminar"Acreditar, sonhar... ainda" são
fórmula de expressão
onde cabe o futuro incrível.
Nas paredes, porém, a brancura
espera e promete cura.
Da utopia faz-se
escrita em todas as cores.
Mas há a espera e o tempo...
Tudo pelo melhor, T.
A solidão ou a incompreensão, dentro e fora, tornam-nos assim: eu (re) conheço-te e não te conheço. Como uma cidade ou vila que passou em filme. Há anos.
ResponderEliminarAbç