Passo a mão sobre o tojo,
não há serpentes de água,
os mistérios tornaram-se obsoletos.
Mataram Deus sem que este saiba.
Corro as planícies, a natureza persegue-me.
Abrando o ritmo, deito-me no campo.
Hei-de percorrer os espaços traiçoeiros
mergulhar no infinito
sem que as divindades suspeitem.
Há 1 dia
Há sempre um Deus por criar
ResponderEliminarBj
Não sabe e anda tão taralhoco que ainda procura os seus restos mortais. Um beijinho.
ResponderEliminarMuito belo este poema, Teresa.
ResponderEliminarUm beijo.
sempre me fizeram confusão certos "mistérios" mas quero crer que existe um Deus, mesmo que eu não o veja...
ResponderEliminarbeijinhos
:)