O sol já não tarda
na noite fria que o verão compôs.
Fossem todas as sombras e clareiras
margens de um rio sinuoso
prenhe de vida para lá fronteira
descê-lo-ia numa jangada,
tronco com tronco amarrado,
pertences de um qualquer passado
que ainda o tenha de usar.
Despojar-me-ia do meu nome,
segurar-me-ia ao cordame
e agradeceria aos Deuses
a liberdade de voltar.
um pouco nostálgico, com um certo desalento....
ResponderEliminarbom fim de semana.
beijo
:(
O sol no fruto
ResponderEliminaraté que a sombra se rebente
Bj
Únicos consentidos onde não há pergunta da identidade, o passado visitado, revisitado a tantos olhos na memória própria.
ResponderEliminarDepois regressar.
Depois guardar universos de tantos quem somos.
Olá, Teresa.
ResponderEliminarDescer o rio sem medos e ir visitar o passado. Iríamos "voando por aí" até o infinito, sabendo, sempre, poder voltar.
Sonho de todos nós.
bj amg