Cai o pó que encobre o espírito,
abrem os olhos em fome devoradora,
solto, plano, integro-me, doces estrelas onde me reflicto,
abraço eterno no mistério do espírito.
Sou pássaro, sou voo,
quero resgatar o eterno.
"O fantástico não está fora do real, mas no sítio do real que de tão visível não se vê.", Vergílio Ferreira