Pousavas a voz num galho
enquanto aninhava no calor
da tua curta distância.
Éramos o vento, o entrelaçar
das folhas viçosas da primavera,
a paz do chilrear dos pássaros.
Hoje preciso de novo te procurar
entre caminhos mal desenhados,
espaços antigos de magia
onde nos víamos e amávamos,
onde éramos espaço consagrado.
Há 1 dia
Teresa, a tua poesia continua muito bela e muito triste, quase pungente. No meu estado de espírito actual ainda o sinto mais…
ResponderEliminarQuanto aos gatinhos, há-os de facto por aqui, mas eu ainda não estou em condições de querer outro gato, o Mounty ainda está muito presente na minha vida, que ainda não restruturei. Quem sabe um dia…
Abraço amigo
cálida aragem poética entre-tecida da magia dos ventos...
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