Ontem apanhei figos como outrora o fazia na quinta dos meus avós, trepava os troncos, comia um ou dois e guardava o resto. Mas esse era o tempo em que as feridas saravam depressa e a pressa não existia, apenas trepava as árvores para comer.
Agora estou num corpo que dizem ser o meu, olho-me no espelho no fim do dia e vejo olhos cansados, cansados por ter lutado contra o vento durante o dia.
Ir aos figos é bom; ver-se ao espelho, não há necessidade.
ResponderEliminarDe preferência contra o vento
ResponderEliminara colher florescências
ResponderEliminarmuito bem!