quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Manhã submersa de nevoeiro
onde tocam guitarras perdidas.
Adensam-se as formas imaginadas
golpeando o ar em gestos esquecidos.
Sente-se o odor das folhas caídas
em Setembro que finda.
Vão os homens de regresso
ao trilho cem vezes trilhado
esquecendo a cor da terra pisada. 




4 comentários:

  1. Um belo poema, Teresa. Parece um cenário de um filme, de tal modo descreves o sentimento que habita a tua alma...
    Um beijo.

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  2. Teresa

    subscrevo o comentário da Graça, é que o teu poema parece o cenário para um filme.

    bom domingo.

    beijo

    :)

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