sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Ode aos ivros

Tenho um mar de letras,
palavras e histórias pela noite,
tenho comigo a fonte,
tenho contos e narrativas,
tenho livros,
memórias confundidas com a vida,
caminhos que nunca se abririam
se os meus olhos ávidos não os perseguissem.
Noites imortais, o mistério de todas as coisas
tenho passado, presente e um futuro persistente,
tenho tudo na minha mente.



1 comentário:

  1. Na elegante e fina escrita da tua pena

    Às vezes é preciso acordar o silêncio da memória
    Ou esperar pelo adormecimento inadiável
    Com o gesto sereno e demorado da ternura
    Com o acordar do amor rompendo o improvável


    Um radioso fim de semana



    Doce beijo

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